A equipa portuguesa lembra que em cenários de catástrofe a ajuda é precisa durante um longo período de tempo e o Haiti não é excepção. As equipas médicas estão prontas para entrar no terreno, onde ainda há muito para fazer depois da tragédia que na passada terça-feira fez dezenas de milhares de mortos.
"Já estamos habituados a estes compassos de espera. É normal e não há qualquer problema, porque vai continuar a haver muito trabalho para fazer durante muito tempo", contou à Lusa Fernando Nobre, da AMI.
No aeroporto, o barulho constante da chegada e partida dos aviões e dos camiões que transportam ajuda e equipamento parecem não afectar os portugueses, que estão instalados em onze tendas, mesmo ao lado dos israelitas e perto da equipa de Porto Rico.
Passavam poucos minutos das 19h00 locais (meia-noite em Lisboa), quando Port-au-Prince surgiu nas pequenas janelas do C-130 da Força Aérea que transportou a equipa portuguesa.
Sem comentários:
Enviar um comentário